A estética minimalista compõe um estilo de vida mais leve e eficaz. Itens básicos se transformam em peças-chave para construir um guarda-roupa atemporal. A escolha e entendimento de elementos fundamentais são a base de expressão do minimalismo.
A palavra apareceu durante o século XX, a partir de movimentos artísticos que tinham como preceito para se expressarem a utilização de poucos elementos visuais. Para dar vida a algo bastava apenas aquilo que lhe era essencial.
Aos poucos, essa maneira de criar e pensar migrou do campo artístico para o social. A simplicidade do minimalismo nunca nos deixaria pensar que, sim, esse é um movimento contracultura, tanto quanto o punk e o hippie. Na verdade, o pensamento do minimal bebeu na fonte desses dois movimentos que, ao seu tempo, questionavam a sociedade de consumo e todos os seus excessos.
Contudo, diferente dos hippies e dos punks, os minimals não tem como princípio erguer do zero uma outra sociedade, mas sim, combater o consumismo propondo uma nova percepção sobre excessos e tudo aquilo que não é necessário, mas que existe unicamente com o propósito de nos fazer comprar algo que não precisamos e alimentar uma indústria que causa prejuízos sociais e ambientais. Provocar uma subversão do sistema capitalista de dentro pra fora. Mas, não se engane, alguém adepto ao minimalismo se veste e consome. Minimalistas defendem a ideia de que, com menos coisas, se tem mais liberdade.
Na foto, o design dos minimalistas Isis e Cauê, da @saintstudio, que usaram nossa Malha Double Fit 3 para desenvolver produtos com formas simples e que transbordam elegância e sofisticação.
Para um momento de folga, a dica é conferir o documentário Minimalism: A Documentary About the Important Things, da dupla amiga de infância Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus.